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"Com que frequência você pensa sobre a morte?", perguntou Rachel Martin para Michelle Obama em um episódio do podcast Wild Card with Rachel Martin. A resposta de Michelle Obama foi profunda e emocionante. Ela contou sobre o dia em que, conversando com sua mãe, esta se inclinou para Michelle e disse: "wow, that was fast", referindo-se à rapidez com que a vida passa. Assista este corte do episódio. É emocionante!


O conteúdo me estimulou a parar alguns segundos para refletir mais profundamente sobre a vida. Sim, a vida passa muito rápido. As horas, os dias, os meses, os anos, tudo passa muito rápido. E você só percebe isso quando tem esses momentos de pausa e reflexão. Ao mesmo tempo, como escreveu Rob Campbell, “você nunca sabe que está vivendo o melhor momento da sua vida até passar por ele...”


Claro, isso faz muito sentido, porque para saber qual foi o melhor momento da sua vida você precisa ter uma base de comparação com outros momentos que já vivenciou. No entanto, há uma dualidade nesse raciocínio. Ao mesmo tempo em que o próximo momento da sua vida pode ser o melhor, você nunca sabe se haverá um próximo momento, uma vez que a cada dia você está mais próximo da morte. É por isso que, na vida, o momento presente é tudo o que realmente importa.


Para viver o presente, você precisa estar atento a ele. Acredito que a vida é melhor quando você presta atenção nela. Estar atento ao momento presente é uma estratégia para não deixar a vida passar tão rapidamente sem que você a perceba.


Eu não quero chegar ao final da vida com a sensação de "nossa, como passou rápido!".

Imagino que você também não queira.

  • 31 de mar. de 2024
  • 1 min de leitura

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Você já sentiu um sentimento de profunda tristeza tomar-lhe por completo?

Provavelmente, sim.

Eu sinto esse sentimento às vezes.

Não sei dizer como acontece.

Não sei dizer como começa.

Acredito que tenha um pouco a ver com o estresse e com a tentativa de controlar aquilo que está fora do meu alcance.

O que sei é que um pensamento leva ao outro. E isso se transforma numa espécie de bola de neve, só que de tristeza e negatividade.

Esse sentimento corrói sua energia.

Destrói sua força de vontade.

Faz você pensar em coisas horríveis.

Faz você querer desistir, largar tudo.

Muda o seu humor.

Afeta a sua personalidade.

Leva você a se isolar cada vez mais.

Faz parecer que tudo está errado e que nada vai dar certo.

A tristeza é uma merda.

Nos afasta das pessoas.

Machuca as pessoas.

Não é a primeira vez que passo por isso e provavelmente não será a última.

Sharon Salzberg disse que "a diferença entre tristeza e felicidade depende do que fazemos com nossa atenção".

O problema é que, quando você está triste, é difícil focar sua atenção em coisas boas.

Ontem, ouvi algumas palavras reconfortantes da professora Lúcia Helena Galvão.

Chorei um pouco.

Senti raiva por estar sentindo tristeza.

Limpei a casa.

Levei Lolla para passear.

Mas isso foi tudo o que consegui fazer.

Outra semana começa amanhã.

Estou dizendo tudo isso para me livrar dessas emoções.

Para ficar bem.

  • 11 de mar. de 2024
  • 1 min de leitura

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“Muitas empresas realizam reuniões sem nenhum outro motivo além de parecerem produtivas enquanto escondem o fato de que não são e esta é a nossa maneira de mostrar que sabemos o que eles estão fazendo e não gostamos disso.”


Rob Campbell resumiu algo sobre o qual venho pensando muito nos últimos dias.

Qual é a razão de tantas reuniões?


A maioria das reuniões não passa de pessoas tentando provar o quanto são boas, produtivas e estão fazendo um ótimo trabalho. São reuniões em que as pessoas tentam dizer coisas para parecerem inteligentes, reuniões que se resumem a um checklist sem nenhum plano de ação efetivo.


Acho que nunca me senti tão frustrado quanto ultimamente.


Estamos gastando nosso tempo e nossos recursos para simplesmente parecer que estamos fazendo algo útil, quando, na verdade, estamos apenas desperdiçando nosso dia e, consequentemente, nossas vidas.

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