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Vi um tweet bem interessante da Victoria Buchanan falando sobre a direção criativa da Loewe SS26 por Jack McCollough e Lazaro Hernandez. "A IA não conseguiria replicar isso. É preciso estilo, bom gosto e um conhecimento profundo de como cor, gesto e nostalgia interagem para criar imagens tão impactantes!", escreveu Victoria.


Ela disse isso se referindo às imagens abaixo:


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Sim, esse trabalho está lindo. Eu concordo com a Victoria de que a IA dificilmente chegaria a algo parecido. Pelo menos ainda hoje.


Um tempo atrás escrevi um tweet dizendo que o princípio da diferenciação é fazer o que os outros não estão fazendo. Se todos estão fazendo coisas com IA neste momento, talvez devêssemos voltar a fazer coisas sem IA e ver onde isso pode nos levar.


A Uncommon, um estúdio criativo que tem feito trabalhos incríveis, tem uma frase que eu acho maravilhosa: “Stop wanging on about A.I. and make some good work.”


Fazer um bom trabalho deveria ser a nossa maior preocupação. Independentemente de usar ou não usar IA.


Eles colocaram essa frase numa ecobag. Eu salvei essa imagem porque me identifiquei muito com o ponto de vista deles.


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O que a Loewe está fazendo agora também é um pouco sobre isso: fazer com que as pessoas se identifiquem com o seu ponto de vista. Criar o início de um diálogo com o público e uma nova energia para a marca. "Estamos encarando isso como o início de um processo", disse Jack McCollough à Vogue. "Nesta primeira temporada, o importante é acertar a vibe..."

Cada criação é um fragmento das intenções que lançamos ao mundo. “Queremos que pareça desejável”, disse Jack McCollough à Vogue. “Queremos que sejam roupas com as quais as pessoas possam se imaginar vivendo.”


Cada trabalho deve ter sua própria intenção. Um bom trabalho começa com um ponto de vista. Um ponto de vista poderoso que leve todos os envolvidos na direção certa.

  • 23 de set.
  • 2 min de leitura

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Trabalhei recentemente no planejamento de trade marketing 2026 para um cliente. Precisei analisar as oportunidades do calendário do próximo ano em relação às marcas do portfólio. Precisei entender quando seria mais estratégico ativar cada marca, considerando as diferentes praças, os tipos de clientes (on trade ou off trade) e as estratégias possíveis para cada contexto.


Eu desenvolvi um framework para fazer isso. Veja abaixo:


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Ele é simples, mas cumpre seu papel. Traz clareza e ajuda a organizar o pensamento. Não sou especialista em trade marketing, mas acredito ter encontrado uma forma de pensar sobre o tema que pode fazer sentido para outras pessoas. Por isso, estou compartilhando aqui.


Durante esse trabalho, estudei sobre trade marketing. Assisti, por exemplo, a um episódio do POD TRADE, podcast do Rubens Sant'Anna que explica, de maneira geral, como a Bauducco implantou o trade marketing. O bate-papo foi com Eduardo Abritta, Diretor de Trade Marketing da Bauducco. Gostei de algumas questões discutidas, especialmente a ideia de que tudo gira basicamente em torno de incrementar o sellout e desenvolver ativações que ajudem a construir a marca.


Outro conteúdo que consumi foi este artigo do Meio & Mensagem.


O artigo explica o que é trade marketing.


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Aborda os conceitos que permeiam o trade marketing e suas principais diferenças. Achei isso extremamente útil.


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O texto também trata dos impactos do trade marketing para as marcas e de como estimulá-lo no mercado B2B. É um artigo bastante completo. Vale a pena a leitura.


Em resumo, acredito que é mais fácil pensar quando você estabelece um método para isso. Isso vale para todas as questões em que você estiver trabalhando. Mas lembre-se de que a metodologia é descoberta, muitas vezes, na medida em que se avança.


"Com que frequência você pensa sobre a morte?", perguntou Rachel Martin para Michelle Obama em um episódio do podcast Wild Card with Rachel Martin. A resposta de Michelle Obama foi profunda e emocionante. Ela contou sobre o dia em que, conversando com sua mãe, esta se inclinou para Michelle e disse: "wow, that was fast", referindo-se à rapidez com que a vida passa. Assista este corte do episódio. É emocionante!


O conteúdo me estimulou a parar alguns segundos para refletir mais profundamente sobre a vida. Sim, a vida passa muito rápido. As horas, os dias, os meses, os anos, tudo passa muito rápido. E você só percebe isso quando tem esses momentos de pausa e reflexão. Ao mesmo tempo, como escreveu Rob Campbell, “você nunca sabe que está vivendo o melhor momento da sua vida até passar por ele...”


Claro, isso faz muito sentido, porque para saber qual foi o melhor momento da sua vida você precisa ter uma base de comparação com outros momentos que já vivenciou. No entanto, há uma dualidade nesse raciocínio. Ao mesmo tempo em que o próximo momento da sua vida pode ser o melhor, você nunca sabe se haverá um próximo momento, uma vez que a cada dia você está mais próximo da morte. É por isso que, na vida, o momento presente é tudo o que realmente importa.


Para viver o presente, você precisa estar atento a ele. Acredito que a vida é melhor quando você presta atenção nela. Estar atento ao momento presente é uma estratégia para não deixar a vida passar tão rapidamente sem que você a perceba.


Eu não quero chegar ao final da vida com a sensação de "nossa, como passou rápido!".

Imagino que você também não queira.

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