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  • 31 de out. de 2024
  • 1 min de leitura

Hoje foi meu último dia de trabalho com a Sarah. Não foi o melhor último dia de trabalho, porque a pauta não permitiu muitas trocas entre nós e também porque foi um dia péssimo pra mim. E quando estou num péssimo dia, acabo sendo uma pessoa difícil de lidar. Minha energia fica uma droga, e isso complica tudo. De qualquer forma, este não é para ser um post sobre mim, mas sobre despedidas – ou fim de ciclos, como preferir.


Não sei muito bem o que dizer sobre isso, porque, em mais de quatro anos de Global, muitas pessoas boas acabaram indo embora. No entanto, o que posso dizer é que adorei trabalhar com a Sarah, não só porque ela é uma pessoa inteligente e talentosa, mas também porque sabe perfeitamente como tratar as pessoas. E talvez essa seja a sua maior virtude, ou diferencial competitivo, se quisermos usar a linguagem do mundo dos negócios aqui. Não importa. Despedidas são sempre difíceis.

Boa sorte, Sarinha, no seu novo desafio.

Continue espalhando sua gentileza e talento onde estiver.


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  • 11 de mar. de 2024
  • 1 min de leitura

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“Muitas empresas realizam reuniões sem nenhum outro motivo além de parecerem produtivas enquanto escondem o fato de que não são e esta é a nossa maneira de mostrar que sabemos o que eles estão fazendo e não gostamos disso.”


Rob Campbell resumiu algo sobre o qual venho pensando muito nos últimos dias.

Qual é a razão de tantas reuniões?


A maioria das reuniões não passa de pessoas tentando provar o quanto são boas, produtivas e estão fazendo um ótimo trabalho. São reuniões em que as pessoas tentam dizer coisas para parecerem inteligentes, reuniões que se resumem a um checklist sem nenhum plano de ação efetivo.


Acho que nunca me senti tão frustrado quanto ultimamente.


Estamos gastando nosso tempo e nossos recursos para simplesmente parecer que estamos fazendo algo útil, quando, na verdade, estamos apenas desperdiçando nosso dia e, consequentemente, nossas vidas.

  • 22 de out. de 2023
  • 1 min de leitura

Agora que terminei de limpar algumas coisas aqui em casa e já levei a Lolla para passear três vezes, posso me sentar e tentar escrever.

Meu Deus, como eu gostaria de escrever mais, porém sempre há algo mais urgente para fazer.

Sempre tem um trabalho na pauta.

Sempre tem outro compromisso.

Steven Pressfield chamaria isso de Resistência.


"A Resistência é a força mais tóxica do planeta. Causa mais infelicidade que a pobreza, a doença, a disfunção erétil. Ceder à Resistência deforma o espírito. Ela nos paralisa, faz de nós menos do que somos e do que nascemos para ser."


É assim que eu me sinto: paralisado. Então, busco energia para fazer o que precisa ser feito, mas a sensação de coisas a fazer é infinita.

Meu vizinho disse esses dias para mim: "Mas você só trabalha".

Eu respondi que gosto do trabalho e consigo conciliá-lo com as outras tarefas.

Porém, a verdade é que estou definitivamente tentando equilibrar os pratinhos.

Estou tentando ser uma pessoa de performance ao mesmo tempo em que construo relacionamentos com as pessoas ao meu redor.

Não é fácil.

Além disso, o dia hoje foi bem estranho.

Consegui fazer algumas coisas que tinha que fazer.

Tentei realizar outras tarefas que precisava fazer, mas não consegui.

A Lolla machucou a patinha em um dos nossos passeios (mas agora ela já está bem).

E o Inter venceu o Santos por 7 x 1.

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São muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo. Acho que não preciso dizer mais nada. Estou lutando contra a Resistência. Nos vemos em breve.

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