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A Copa das Agências deste ano estava bem legal. Foi bom reencontrar alguns amigos queridos.

Antes de falar sobre quem ganhou e quem perdeu, uma coisa precisa ficar clara aqui: em 2025, mais do que ganhar, o importante era participar. No caso do time masculino da Global, ainda que fosse, se possível, sem se machucar e sem pagar vale para os adversários.
Ainda bem que deu tudo certo e fizemos uma boa participação. Ficam aqui registrados os meus parabéns ao time feminino da Global, que se superou em todos os sentidos e conquistou o terceiro lugar na competição. Parabéns, gurias! Vocês mandaram muito.
Para mim, a Copa das Agências também teve um quê de superação, ou, melhor, de comprometimento mesmo. Isso porque, no sábado, um dia antes da competição, lesionei a panturrilha da perna esquerda. Acredito que tenha sido um leve estiramento, mas, como não fui ao médico, não tenho certeza. Tratei com horas de gelo no local enquanto assistia El Marginal, uma série argentina criada por Sebastián Ortega, produtor de televisão e cinema. Mais tarde, apliquei um adesivo de Loxonin.


Então, no domingo, dia 30 de novembro, aconteceu a Copa das Agências. Minha namorada e eu acordamos cedo, colocamos o café para passar na cafeteira, fomos à feira e compramos nosso tradicional pastel de carne. Ao retornar para casa, tomamos nosso café da manhã. Depois, passeamos com a Lolla um pouquinho e só então nos deslocamos até o local da competição. Eu ainda não estava 100% recuperado da lesão na panturrilha, o que era de se esperar, afinal havia me machucado no dia anterior. Mesmo assim, decidi jogar. Nosso time estava completo. Se eu não jogasse, ficaríamos com um a menos. Se tem uma coisa que eu odeio é deixar as pessoas na mão. Então, joguei sabendo que poderia piorar a minha lesão. No final, deu tudo certo. Estou bem e, agora que escrevo isso, aparentemente 100% recuperado.
Abaixo, trago um panorama dos jogos do time masculino da Global. Lembre-se do que comentei: mais do que ganhar, o importante era participar.
Perdemos o primeiro jogo por 2 a 0 para a Impressul. Embora tenhamos perdido, foi um bom resultado. Eu havia escutado de algumas pessoas que o time deles era forte, mas fizemos um jogo parelho.

O segundo jogo foi contra a Alpha Produtora. Perdemos por 2 a 1. Embora o resultado tenha sido de uma diferença pequena, esse jogo foi mais difícil para nós.

Já o terceiro e último jogo, contra o marketing do Inter, começamos bem: estávamos ganhando, mas acabamos perdendo por 5 a 3. Nesse jogo, consegui fazer um gol bonito: driblei o adversário puxando a bola para a direita e bati cruzado, forte, no canto do goleiro.

Pelos resultados dos jogos, acho que ficou claro que fomos eliminados. Enfim, não ganhamos a Copa das Agências, mas também não fizemos feio. Jogamos bem melhor do que eu imaginava, considerando que nunca havíamos feito sequer um treino com o time masculino completo antes da Copa.
Diferente do time masculino, que não estava tão organizado, o time feminino deu show. As gurias fizeram alguns treinos antes da Copa e se prepararam para jogar. E deu resultado: elas ficaram em terceiro lugar na competição.
Para fechar esse assunto, gostaria de destacar a presença do Marco Antonio da Rocha, que cuidou do salsichipão da galera, assistiu aos jogos e torceu, e a do João Paulo, que esteve lá e atuou com toda a sua experiência como treinador do time masculino.
Não posso deixar de agradecer também à minha excelentíssima, que acordou cedo no domingo para me acompanhar e me ver jogar a Copa das Agências. Obrigado, meu amor. Até a Copa das Agências de 2026.