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Eu disse a Kemi, esses dias, que adoro as figurinhas que ela manda no nosso grupo de WhatsApp da agência. Adiciono todas às favoritas.


Então, ontem, ela me mandou isso: figurinhas dos meus posts no Instagram. Eu adorei!


Usar figurinhas é uma maneira divertida de comunicar.


Na agência, estamos criando figurinhas personalizadas até para os nossos clientes. E tem funcionado muito bem, principalmente, para comunicação interna.

  • 14 de jun. de 2020
  • 2 min de leitura

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Aqui estão alguns recortes espalhados pela minha mesa de trabalho. São palavras, frases, figuras e outras coisas interessantes que você pode encontrar em revistas ou jornais. Eu achei que seria útil manter um pequeno estoque disso, para agilizar os próximos trabalhos criativos: zines, colagens, desenhos, escrita. Basicamente, as coisas que me divirto fazendo.


O Austin Kleon chama esse estoque de material. Ele compartilha muitas fotos sobre isso no Instagram. Vale a pena dar uma olhadinha para se inspirar.


Para mim, o material funciona como um suporte para novas ideias, uma vez que eu não preciso começar do zero; posso simplesmente encaixar uma coisa na outra e ver o que acontece. E essa é a parte mais legal.


Além disso, fazer uma lista de títulos, escrever linhas de substantivos, pode ser um outro tipo de material para novas ideias. Ray Bradbury explica isso no seu livro Zen e a arte da escrita:


"[...] comecei a fazer listas de títulos, a escrever linhas de substantivos. Essas listas eram provocações que finalmente fizeram com que o melhor de mim irrompesse. Pressentia o meu caminho na direção de alguma coisa mais honesta, escondida no alçapão no topo do meu cérebro", afirma. "A lista era mais ou menos assim: 'O lago. A noite. Os grilos. O desfiladeiro. O sótão. O porão. O alçapão. O bebê. A multidão. O trem noturno. O farol. A ceifadeira. O carnaval. O carrossel. O anão. O labirinto do espelho. O esqueleto'."


Essas listas, o ajudaram a escrever suas próprias histórias. Por isso, ele incentiva outros escritores a fazê-las: "se você é escritor ou deseja ser um, listas semelhantes, extraídas do lado reprimido do seu cérebro, podem muito bem ajudá-lo a descobrir a si mesmo, ainda que você se perca por aí para finalmente se encontrar."


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Esse foi o conselho que dei a mim mesmo, ontem de manhã. Enquanto escutava a música "U" do Avoure. É impressionante como uma música é capaz de despertar coisas boas na gente. Sempre falo sobre isso com o meu melhor amigo, quando compartilhamos músicas, um com o outro. E a música do Avoure despertou esse sentimento em mim: trabalhar mais com o coração e menos com a cabeça. Em outras palavras, fazer algo com amor. Colocar você no seu trabalho. Sua alma. Suas experiências. Para, então, dividir com o outro. E afetá-lo. Isso é o que eu penso. Tanto para os profissionais (que são pessoas) como para as marcas (que são feitas por pessoas).


Nós somos seres humanos. Temos emoções e portanto queremos nos emocionar. Dessa forma, o trabalho faz sentido. Quando eu me emociono com aquilo que fiz e você se emociona com aquilo que recebeu de mim. Porque, agora, há um pouco de mim em você. Como dois amigos que compartilham suas alegrias, quando escutam uma canção.


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