top of page
  • 18 de mai. de 2020
  • 1 min de leitura

ree
ree

"A careta ela é muito importante porque é a forma que o desenho tem de se comunicar já que ele não tem voz."

– Daniel Wu


Ontem, eu fiz o curso Play na criatividade da Faber-Castell Brasil. Adorei fazê-lo por duas razões: (1) Os exercícios são dinâmicos e divertidos. (2) As aulas são curtinhas, objetivas e bem mão na massa. É um ótimo curso para exercitar a criatividade.


Uma das aulas, ministradas pelo ilustrador Daniel Wu, era sobre como fazer caretas, combinando os diversos elementos de um rosto como sobrancelhas e boca. Segundo ele, "para fazer uma boa expressão tem duas coisas principais: uma delas é a boca e a outra são as sobrancelhas."


Aqui estão algumas caretas que eu criei:


ree
ree
ree
ree
ree

ree

  • 6 de mai. de 2020
  • 1 min de leitura

ree

Algumas semanas atrás, eu fiz esse desenho de contorno cego no meu diário. Pode parecer um pouco demorado da minha parte, mas só agora, eu notei o quanto eu gosto de desenhar ouvindo música. Em especial, música eletrônica. Às vezes, música clássica.


Há uma coisa em comum entre o desenho e a música. Essa coisa chama-se ritmo. Note que desenhar tem um ritmo. Você coloca o lápis no papel e ao manuseá-lo sobre tal, uma linha, um ponto, um traço, o que quer que seja ganha vida sobre a folha. Torna-se tangível. Em dado momento, essa linha encontra outra e outra e dá um ritmo para o trabalho. Claro que quem dita o ritmo somos nós. Porém, e quando ainda não temos um ritmo próprio? Então, é preciso encontrá-lo.


Da mesma forma, embora diferente, toda música tem um ritmo. Um nota encontra outra e outra e o ritmo se dá. Para Paulo Caruso, “a música é o desenho pra cego. Ela tem uma outra linguagem, uma outra capacidade de informar a respeito dos acordes e da sonoridade."


Quando você une as duas coisas, desenho e música, isso funciona como uma espécie de terapia. É uma combinação de arte que vale a pena cultivar.

bottom of page