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Cabeça, boca e coração

  • Foto do escritor: Rafael Marques Barboza
    Rafael Marques Barboza
  • 31 de mai.
  • 2 min de leitura

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Na semana passada, eu precisava montar uma proposta de pesquisa para uma marca de cerveja e fiquei pensando: qual é a empresa que melhor constrói marcas de cerveja? A primeira que me veio espontaneamente à cabeça foi a Ambev. Lembrei-me de uma entrevista que o Daniel Wakswaser, VP de Marketing da companhia, concedeu ao Renato Pezzotti no programa Mídia e Marketing, do UOL, e decidi assisti-la novamente.



É uma conversa de exatamente trinta e sete minutos e quarenta e quatro segundos, disponível no YouTube. Ao longo da entrevista, ao ser perguntado sobre como a Ambev faz para que as marcas do portfólio sejam lembradas pelo consumidor no momento da compra, Daniel Wakswaser apresentou a metodologia cabeça, boca e coração. “A gente tem aqui uma metodologia que é simples, mas, ao mesmo tempo, eu também acho que ela é legal, que é o que a gente chama de cabeça, boca e coração”, disse ele a Pezzotti.


Eu achei a metodologia interessante, simples e fácil tanto de aplicar quanto de explicar ao cliente. Por isso, decidi roubá-la, no bom sentido da palavra, para aplicar ao meu trabalho, como você pode ver na imagem abaixo:

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Eu aproveitei também para mostrar ao cliente um exemplo da metodologia aplicada à marca Brahma, que, na minha opinião, vem fazendo um excelente trabalho de construção de marca.


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Um disclaimer importante: os prints dos slides que mostrei acima foram criados inicialmente com a identidade visual da Global, agência em que trabalho. No entanto, para este post, adaptei-os à minha identidade pessoal. Por isso, a URL do meu site aparece em ambas as imagens.


Ontem, ao final do dia, recebi um e-mail informando que a proposta de pesquisa foi aprovada.

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Agora, temos um grande desafio pela frente: conduzir a pesquisa para entender e definir cabeça, boca e coração dessa marca de cerveja.

Se você estiver enfrentando um desafio semelhante por aí, talvez usar essa metodologia como base possa te ajudar a pensar. Nós, planejadores e estrategistas, amamos metodologias e frameworks, especialmente por isso: ajudam a organizar os pensamentos e trazem clareza. Ai, meu Deus, ele disse “clareza” mais uma vez. (Desculpa, piada de estrategista.)

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